Trabalhando as questões de políticas publicas de ações afirmativas

A idéia é falar um pouco da experiência do movimento negro e dos trabalhos realizados nos fóruns de educação diversidade étnico sobre o plano nacional de implementação da lei 10.639/2003.
A nossa pratica de sala de aula e ação a ser tomada como intervenção na APLB Sindicato que este ano completa 25 anos de uma mesma corrente na sua direção. Está será esta a nossa forma de diálogo.
Neste momento esta, pautado na sociedade brasileira uma questão de grande relevância que sem dúvida alguma são as questões de políticas publicas de ações afirmativas um amplo debate nacional feito por vários setores: neo-conservadores, ortodoxos, liberais, políticos e seus assessores, movimento sociais, sindicais e o movimento negro(segurador deste estandarte). Quem durante anos afirmou que esta sociedade brasileira era racista e preconceituosa.
Um bloco de ações que varam, dias, meses, anos, décadas, séculos desde seqüestro em terra africanas nos imundos navios negreiro na Kalunga (Travessia) do atlântico negro, nas tentativas e fugas das degradantes senzalas, a Zumbí maior líder negro das Américas, a Dandará na enfática luta da mulher negra. Ao voto feminino, a Frente Negra, TEN (teatro experimental do negro) direitos trabalhistas, os embates com a ditadura de Vargas, a ditadura militar, os AIs, o manifesto negro do MNU, a celebração do dia nacional da consciência negra, as diretas já, lei CAO, a Constituição brasileira, a criação de núcleos negros em partidos, sindicatos e centrais sindicais, a Lei 10.639/03, o processo de políticas publicas de ações afirmativas, as cotas nas universidades, políticas de saúde para mulher negra.
Enfim uns leques de lutas seculares, que parecem de repente surgiram na sociedade brasileira conversaremos um pouco sobre isto,
Eah, Povo Negro!
Aproveito para mostra a vocês um texto de 1985 publicado no site do www.sitocecia.com





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